Quilombolas maranhenses que estão acampados na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no Anil – reivindicando agilidade na titulação das terras que ocupam e o fim da violência no campo –, negaram hoje (8) que tenham feito reféns, como foi divulgado por um jornal de São Luís.
O padre Inaldo Serejo, da Comissão Pastoral da Terra (CPT), disse ao Jornal Pequeno que ficou “surpreso” com a veiculação da notícia e que nenhum dos representantes do governo federal e de outras entidades de Brasília, que vieram à capital maranhense para dialogar com os quilombolas, foi impedido de sair das dependências do Incra.
O acampamento dos quilombolas prossegue hoje, assim como as reuniões com os representantes do governo com o intuito de se chegar a um resultado que satisfaça as comunidades.
Os quilombolas se reúnem, desde a tarde de ontem, com a coordenadora geral de Titulação de Área de Quilombo do Incra, Edvânia Silva, além de representantes da Fundação Palmares, da Secretaria de Promoção de Igualdade Racial da Presidência da República e da Ouvidoria Agrária Nacional.
https://gestaoseppir.serpro.gov.br/noticias/clipping-seppir/07-a-08-06-2011
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